ATENÇÃO:
Começamos a disponibilizar os certificados do VIII EPMARX - 2016 . Conferir na página Certificados.
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
terça-feira, 22 de novembro de 2016
CARTA DE JOÃO PESSOA – VIII EPMARX
REPÚDIO
AO GOVERNO TEMER E CONTRA O PACOTE DE MEDIDAS E ATAQUES AOS TRABALHADORES
Os/as participantes do VIII Encontro de Grupos de Estudos e
Pesquisas Marxistas – EPMARX, realizado na Universidade Federal da Paraíba
(UFPB), Campus João Pessoa, vêm veementemente repudiar o pacote de medidas e
ataques aos trabalhadores operados pelo governo Temer.
O ano de 2016 demonstrou em alto e bom
som que o Partido dos Trabalhadores (PT) não pôde livrar-se do pemedebismo e
não foi capaz de realizar uma profunda reforma democrática do regime político
brasileiro.
O reformismo instaurado no Brasil por
meio da aliança PT-PMDB acabou por despolitizar-se em relação a si mesmo. Tratou-se
de um reformismo incapaz de se completar e de se desdobrar em resultados
socialmente expressivos.
As eleições de 2014 apareceram como um
momento de articulação política das forças de classe em presença, jogando um
papel importante na adequação tática aos problemas colocados pela situação de
crise.
Nem é preciso sublinhar que a consequência
dessa opção política em favor da valorização do capital financeiro representou
nos últimos quatorzes anos uma poderosa camisa de força às lutas sociais
organizadas, o que vai explicar, em primeira instância porque as jornadas de
junho passaram completamente por fora dos partidos, sindicatos e movimentos
sociais organizados.
O que nos faz a contrapelo aceitar que
ao invés de conduzir o país a um regime democrático e livre como
estrategicamente defendia o PT ao normatizar o campo da política, por meio da
institucionalização das lutas, condenou-se como inspiração social e política
emancipatória.
Pensamos que a tomada do poder pelos
trabalhadores será também uma utopia romântica, uma tarefa impossível de ser
cumprida direta e imediatamente, se não corresponder a um estágio da luta de
classes que permita o surgimento de organismos de luta das massas convertidos
em instrumentos de luta pelo poder.
O fato disto não se colocar como uma
tarefa imediata não minimiza sua importância como marco estratégico de luta
pelo poder político. Posto este marco estratégico, sem semear ilusões na
reforma do Estado capitalista e de seu regime democrático representativo,
enquanto a situação da luta de classes não permitir aos trabalhadores e ao povo
pobre da cidade e do campo construir seus organismos de luta de massas
convertidos em organismos de poder, não se pode deixar de intervir no debate
concreto e propor soluções concretas diante do questionamento do próprio Estado
capitalista e de sua democracia representativa pelo movimento de massas, da
nova correlação de forças aberta com as jornadas de junho e desferida pelo
GOLPE.
Portanto, limitar o horizonte
estratégico e programático à reivindicação quantitativa de mais democracia
política nos marcos do Estado capitalista é um jogo de soma zero. As
reivindicações democráticas contra a democracia representativa devem ter como
parâmetro não os próprios limites do Estado capitalista, mas a experiência da
Comuna de Paris e dos primeiros anos da República dos Sovietes na Rússia.
Destas duas experiências
histórico-concretas surgiu a norma programática sobre a qual é possível
elaborar quaisquer adaptações táticas ou reivindicações democráticas episódicas
contra a própria democracia capitalista.
O que a conjuntura brasileira aponta é
o fato de que, mesmo limitada e indigna de seus ideais normativos mais
elevados, a democracia incomoda às classes dominantes. E, como o direito de
voto e a norma formal da igualdade política obtêm grande força normativa, reverter
à democracia é tarefa custosa.
É urgente radicalizar a luta contra o
golpe em todo o país e na América Latina. Rechaçar o golpe nos colocando lado a
lado dos trabalhadores que repudiam a ofensiva da direita e os ataques aos
direitos democráticos que se escondem por trás da Lava Jato e as disputas entre os interesses capitalistas que essa
operação representa; relacionando a luta contra o golpe à luta em defesa dos
direitos, contra os ataques, os ajustes e as demissões que já estão ocorrendo
massivamente pelo país.
Criar um plano de lutas para resistir
ao recrudescimento do conservadorismo, do fundamentalismo religioso e das
políticas neoliberais. Refletir sobre o regime democrático brasileiro é
essencial dentro dessa conjuntura para que possamos pensar nossos próximos
movimentos numa luta que tende a ser cada vez mais escancarada e profunda.
O que alimenta o sentimento da
esquerda é a utopia de um mundo sem exploração do trabalho, justo e
igualitário, e para se prosseguir nesta direção é fundamental manter um
raciocínio imanente, percebendo as formas de exploração que favorecem o grande
capital e que alimentam as acumulações e as desigualdades, além, é claro, de
não naturalizar as mazelas de um sistema que perpetuam as injustiças.
O
FUTURO PERTENCE AOS TRABALHADORES!
Não ao desmonte da seguridade social
brasileira em benefício do grande capital.
Pela revogação da PL 257/2016 e além
dos mais de 55 projetos em tramitação destinados a aniquilar direitos
trabalhistas, sociais e conquistas da população negra, da livre expressão
sexual e organização familiar, do aborto, do direito a terra, à cidade e à
moradia, à diversidade religiosa, e cultural.
Repúdio à volta do primeiro-damismo no
âmbito da Política de Assistência Social, com a inserção da esposa do
presidente ilegítimo, Marcela Temer, cuja imagem tem sido correlacionada a
estereótipos femininos moralistas, machistas e misóginos.
NÃO a Medida Provisória 746/2016, que
prevê a reforma do ensino médio, retira a obrigatoriedade do currículo das
disciplinas Filosofia, Sociologia, Artes, Música e Educação Física nas escolas
públicas.
Não ao PEC 55/2016, ora em tramitação,
que disciplina o congelamento dos salários e dos gastos sociais, impedimento da
realização de concurso público, das progressões funcionais e de carreira.
Contra a EBSERH que fere o princípio da Autonomia
Universitária, impondo a lógica mercadológica aos Hospitais Universitários e
burocratizando o acesso dos usuários aos serviços de saúde ofertados nesses
espaços.
Não ao Projeto de Lei (PL) nº
867/2015, que estabelece a “Escola sem Partido” e, diretamente, influencia na
qualidade da Educação brasileira.
Contra o processo de criminalização
dos movimentos sociais que corre frouxo no Brasil sob respaldo do judiciário,
do executivo e do legislativo, os quais orquestraram o Golpe institucional
realizado no país, e que cada dia tem utilizado de estratégias políticas, jurídicas
e coercitivas para impedir a organização de vários segmentos da sociedade,
servidores públicos; a classe trabalhadora do campo e da cidade; movimento de
mulheres; de negros/as; juventude; LGBT entre outros que lutam para combater o
processo de retirada de direitos, apresentado pelo Governo Ilegítimo de Michel
Temer.
AVANÇAR
NA LUTA E NA RESISTÊNCIA RUMO À GREVE GERAL CONTRA O DESMONTE DOS DIREITOS
SOCIAIS E NA ORGANIZAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA. NENHUM DIREITO A MENOS.
Todo apoio aos militantes do MST, que
sofreram ostensiva ação
policial na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema, invasão esta
marcada por prisões arbitrárias e tiros, pondo em risco a vida de mulheres,
homens e crianças que se encontram no local.
Todo
apoio ao Reitor da UFRJ, professor Roberto Leher, que sofreu ameaça de condução
coercitiva pelo Ministério Público, por defender campanha em favor da
Democracia brasileira.
Todo apoio às diversas ocupações que
ocorrem no país, atos, mobilizações, paralisações, greves e todas as expressões
de resistência à regressiva político-social operada pelo governo golpista.
A favor da construção da greve geral e
contra a decisão do STF de cortar os pontos dos servidores públicos que estão
ofensivamente sendo responsabilizados pela crise e que subsumem às suas reais
determinações, isto é, o recrudescimento das políticas neoliberais e o pagamento
da dívida pública.
Carta Aprovada na Plenária Final do VIII EPMARX, realizado na UFPB, Campus João
Pessoa, em 11 de novembro de 2016.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
NOVA DATA PARA ENVIO DE COMPROVANTE
ATENÇÃO!!!
ALGUMAS PESSOAS TIVERAM DIFICULDADES EM REALIZAR O DEPÓSITO DA INSCRIÇÃO, DEVIDO ESSE PROBLEMA, PRORROGAMOS O PRAZO!!!
NOVO PRAZO PARA PAGAMENTO DAS INSCRIÇÕES PARA PESSOAS COM TRABALHO APROVADO: 04/11 (SEXTA-FEIRA).
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A CONJUNTURA LOCAL DA UFPB:
Companheiros, companheiras, estejam bem!
Com a proximidade do VIII
Encontro de Grupos de Estudos e Pesquisas Marxistas (EPMARX) consideramos a
necessidade de repassar algumas informações referentes à conjuntura local da
Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Entre os dias 07 e 11 de novembro estará ocorrendo em nossa
universidade o IV Encontro Unificado de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPB.
Nesse sentido, as aulas serão suspensas para que os estudantes possam se
dedicar a participar deste momento. Porém, historicamente temos observado a
baixa participação estudantil neste espaço, salvo aqueles que se dedicam a
apresentação dos resultados de seus projetos. Ademais, no período da noite as atividades se tornam ainda mais
restritas, ou mesmo inexistentes. O que queremos sinalizar é que a universidade
estará com movimentação reduzida nos dias que ocorrerão o EPMARX.
Sinalizamos também o fato de os servidores técnico-administrativos encontrarem-se em greve desde o dia
25 de outubro, fato este que também reduz o fluxo de pessoas na
universidade e nos impõe alguns limites em relação à organização do evento. De
igual forma e em consonância com o movimento das escolas ocupadas ao redor
do Brasil, o movimento estudantil da UFPB indicou em Assembleia Estudantil
ocorrida n dia 02/11/2016 a deliberação de Ocupação do Campus I, que inicialmente
ocorrerá no Centro de Vivências desta Universidade, local de acesso por exemplo
aos alojamentos que estarão na Sede Social do DCE UFPB. Ou seja, nossa
universidade também estará em processo de ocupação, com atividades
diversificadas propostas pelos estudantes, servidores técnico-administrativos e
docentes, e obviamente, em clima de luta!
Outra coisa a salientar sobre os alojamentos: o DCE esteve em
processo eleitoral e agora já temos uma nova gestão da entidade. A reserva do
espaço foi realizada antes do processo eleitoral com a comissão gestora da
entidade e recentemente soubemos que devido a um equívoco nas datas foi
realizada também uma reserva no mesmo período para outros eventos que ocorrerá
na UFPB, quais sejam: Encontros de Hotelaria e de Filosofia. Porém, isso não
atrapalhará o processo de estadia no local, visto ser um local grande e com
capacidade de atender essa demanda. Só reiteramos o cuidado aos pertences, na
sala que utilizarão para se alojarem, etc. para um convívio harmonioso com as
demais pessoas que também estarão na UFPB.
Ao expor tal conjuntura intentamos chamar atenção dos
participantes do EPMARX, tanto para se situarem em relação a programação mais
geral e agenda de luta da UFPB, como
para redobrarem o cuidado com sua segurança pessoal. Nossa universidade é
grande e extensa, não dispõe de quantitativo suficiente de seguranças e estes,
como sabido, estão fazendo apenas a segurança patrimonial do ambiente,
ocorrendo despreparo em certos casos que sejam de outra alçada.
Nesse sentido, há a necessidade de identificação internamente à
universidade; procurem andar sempre em grupos; evitem locais escuros e/ou com
baixo fluxo de pessoas a noite; etc. Estes cuidados garantirão a segurança
pessoal e um evento mais tranquilo para todos nós.
Comissão Organizadora do VIII EPMARX.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
ATENÇÃO AO PAGAMENTO DA SUA INSCRIÇÃO!
PARA
AQUELES(AS) QUE TIVERAM TRABALHO APROVADO NO VIII EPMARX, FAVOR REALIZAR O
DEPÓSITO DE PAGAMENTO ATÉ O DIA 31/10.
PARA
QUE NÃO ACONTEÇAM PROBLEMAS COM LIMITE DE DEPÓSITOS DIÁRIO, PEDIMOS QUE NÃO
DEIXEM PARA ÚLTIMA HORA.
Fiquem atentos(as): Saiu a PROGRAMAÇÃO GERAL do EPMARX 2016:
Programação Geral
VIII EPMARX
09 de novembro de 2016 (quarta-feira)
08h00 às 17h00: Credenciamento
Local: CCHLA - Praça da Alegria
14h00 às 18h00: MINICURSOS
EIXOS TEMÁTICOS
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LOCAL
|
SALA
|
1- A reforma
universitária consentida e a atualidade do empresariamento do
ensino superior brasileiro: reflexões a partir de Florestan Fernandes
Coord: Clara M. do Nascimento, Antonio Israel C. da Silva e Adilson A. da S. Júnior. |
CCHLA
|
507
|
2-A problemática agrária
e indígena na América Latina sob o prisma de J. C. Mariátegui
Coord: Danilla Aguiar e Janaina F. dos Santos.
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CCHLA
|
511
|
3- Marxismo e formas de organização da classe
trabalhadora
Coord: Wladimir N. Pinheiro; Leonardo M. dos Santos e Raquel de Brito
Sousa
|
CCHLA
|
510
|
Coord: Romero
Venâncio
|
CCHLA
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505
|
5- Introdução à leitura dos manuscritos econômico-filosóficos
de 1844: Marx leitor de Hegel
Coord: Wécio Pinheiro Araújo e Antônio Rufino Vieira.
|
CCHLA
|
402
|
6- O Desenvolvimento Desigual e Combinado
no Capitalismo dos Sertões Nordestinos
Coord: José F. Júnior e Nivalter Aires dos Santos.
|
CCHLA
|
508
|
17h40: Coffee Break
Local: Hall das Coordenações do CCHLA
18h30: Mesa de Abertura
Coordenação Geral do VIII
EPMARX: Prof.ª Dr.ª Cláudia Maria Costa Gomes; Presidenta do CRESS-PB;
Presidente da ADUFPB; Centro Acadêmico de Serviço Social – CASS/UFPB; GEMA-UFPE.
19h00: Mesa Temática
Marxismo e Luta de Classes no Brasil
Palestrantes: Henrique Wellen
(UFRN) e Diana Assunção (USP)
Coordenadora: Jéssica Juliana
(GEPET/UFPB)
Local: Auditório 411 do CCHLA
10 de novembro de 2016 (quinta-feira)
08h00 às 12h00: MINICURSOS
Minicursos
|
LOCAL
|
SALA
|
1- A crise do
capitalismo e o pluralismo jurídico latino-americano
Coord: Mayara Helenna V. de Farias
e Fernando J. Ferreira Maia.
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CCHLA
|
511
|
2- Trabalho,
educação e formação humana: o desafio das atividades docentes de cunho
emancipatório
Coord: Vicente José
Barreto Guimarãe e Aline Soares Nomeriano.
|
CCHLA
|
505
|
3- A falácia do “escola sem partido”: análise
crítica sobre a defesa da neutralidade ideológica nas escolas
Coord: Nestor Gomes D. Júnior e Taise C. Gomes C. de Negreiros |
CCHLA
|
510
|
4- A
concepção de história em Walter Benjamin
Coord: José Luciano de Queiroz
Aires
|
CCHLA
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500
|
5- A crise econômica internacional e a situação política na
América Latina
Coord: Christian
Castillo e Iuri Tonelo.
|
CCHLA
|
512
|
4-Introdução à filosofia marxista: noções de estética
Coord: Arturo Gouveia de Araújo |
CCHLA
|
404
|
7- Emancipação
humana e perspectiva jurídica: os limites do direito e seu caráter de classe
Coord: Juary
Chagas.
|
CCHLA
|
402
|
14h00 às 18h00: GRUPOS DE TRABALHO
GTʹS
|
LOCAL
|
SALA
|
GT-1: Trabalhadores, Memória e Luta de Classes
Coord: Inez Stampa; Moacyr S. Ramos; Vicente A. C. Rodrigues
|
CCHLA
|
507
|
GT-2: Crise
Contemporânea do Capital e Luta de Classes
Coord: Sâmbara Paula F.
Ribeiro; Epitácio M. Moura; Raquel de B. Sousa; Natan dos S. Rodrigues
Júnior.
|
CENTRAL DE AULAS |
Auditórios 1 e 2
|
GT-3: Estado
e Luta de Classes na América Latina
Coord: Eduardo M. Brito;
Janaina Freire dos Santos; Nivalter Aires dos Santos; Pablo Thiago C. de
Moura; Gonzalo Rojas.
|
CCHLA
|
513
|
GT-4: Configurações
Atuais do Trabalho e As Tendências das Políticas Sociais na América Latina
Coord: Jordeana Davi; Maria Aparecida
N. dos Santos ; Moema Amélia Serpa.
|
CCHLA
|
509
|
GT-4: Configurações
Atuais do Trabalho e As Tendências das Políticas Sociais na América Latina
Coord: Jordeana Davi; Maria
Aparecida N. dos Santos ; Moema Amélia Serpa.
|
CCHLA
|
510
|
GT-4: Configurações
Atuais do Trabalho e As Tendências das Políticas Sociais na América Latina
Coord: Jordeana Davi; Maria
Aparecida N. dos Santos ; Moema Amélia Serpa.
|
CCHLA
|
511
|
GT-5: Classe Social – Metamorfoses, Organização
e Mediação Política.
Coord: Mauricio
Gonçalves; Ana Cristina O. da Silva.
|
CCHLA
|
508
|
GT6: O Esgotamento do Ciclo Petista: Uma
Análise do Reformismo na Realidade Brasileira.
Coord: Juary Chagas.
|
CCHLA
|
505
|
GT7: Revoluções e Contrarrevoluções: Teoria,
História e Método.
Coord: Daniel Antiqueira; Helio Ázara; Luciana
Aliaga; Nívia Cristine Pereira.
|
CCHLA
|
512
|
Coord:
Paulo Denisar Fraga; Henrique Wellen; Cézar H. Maranhão (UFRJ); Francisco
Xarão.
|
CCHLA
|
402 e 404
|
GT 9: O marxismo no
debate geral sobre a educação.
Coord: Daniel A. Rodrigues; Jadilson M. da Silva;
Jetson L. Lopes da Silva; Mauricélia C. da Silva.
|
CCHLA
|
Auditório 411
|
GT 10: Opressões de
Gênero e Étnico-racial no Contexto da Luta de Classes.
Coord: Claudia K. B. de Jesus; Leidiane S. de
Oliveira; Solange P. Rocha.
|
CCHLA |
Multimídia
Bloco C
e |
GT 11: Cinema,
Educação e Estética Marxista.
Coord: José Alex S. Santos; Benedito M. Alencar;
Sergio Teixeira Lima; Antônio Carlos G. de Souza.
|
CE |
Auditório |
19:00h: Mesa Temática
Marxismo, Cultura e Emancipação
Marxismo, Cultura e Emancipação
Palestrantes: Marcelo Braz (UFRJ) e
Márcio Marciano (Coletivo do Teatro Alfenin – João Pessoa)
Coordenador: Romero Venâncio (UFS)
Local: Auditório 411 do
CCHLA
11 de novembro de 2016 (sexta-feira)
10h: Reunião dos Grupos de Pesquisas
Local: Sala 402 do CCHLA
14h às 18h: Mesa Temática de
Encerramento
Crise e Luta de
Classe no Brasil: Sindicalismo, Partidos e Movimentos Sociais
Palestrantes: Valério Arcary (IFSP) e Wladimir N. Pinheiro (UFPB)
Coordenador: Leidiane Souza (UFPB)
Local: Auditório 411 do
CCHLA
19h: Atividade Cultural
Organização: Centro Acadêmico de
Serviço Social
Local: Centro de Vivência -
UFPB
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